Trabalho, avareza e compromissos profissionais

Conhece alguém que vive com a “mão fechada”, as chamadas avarentas? Trata-se de um tipo de conduta muito prejudicial à prosperidade. Logicamente, devemos ser cautelosos com a administração do dinheiro, mas isso não significa que é preciso ser mesquinho, o que aliás é bastante prejudicial, pois corta o fluxo da prosperidade.   Tal comportamento é movido pela crença na escassez, gente que geralmente tem mentalidade materialista, passou por situações difíceis e não crê na lei da reciprocidade. Aquilo que damos ao mundo de forma generosa e responsável retorna para nossa vida da mesma forma.

Deve-se vencer o medo da escassez e isso nos leva à outra armadilha mental que se deve eliminar: pagar os compromissos com má vontade. O que pega aí, mais uma vez, é a falta de confiança na provisão divina, uma crença na carência, que não pode ter outro resultado senão a produção de mais carência financeira. A lei da mente é implacável. Sendo assim, pague seus compromissos com alegria, com a certeza na abundância do universo. O universo sempre atende aqueles que trabalham e deixam a porta da mente aberta para a prosperidade.

Na mesma linha, há outra postura mental a ser eliminada: a de que devemos fazer apenas aquilo pelo qual somos pagos. Muito pelo contrário, deve-se oferecer sempre mais do que é exigido. Andar um quilômetro a mais, como se diz. Desta forma, mesmo que o chefe ou responsável não pague pelo serviço a mais realizado, o universo nunca deixa de devolver o que manifestamos de bom pra ele. Você sempre recebe de volta de uma forma ou de outra. É assim que se usa a lei da reciprocidade a nosso favor.

Estes são os últimos três gatilhos que devemos evitar para permitir que a prosperidade flua em nossas vidas. A partir do próximo artigo, vou tratar do outro lado da questão: as atitudes mentais que devem ser incentivadas para esta mesma finalidade, isto é, tornar sua vida mais significativa, saudável, amorosa e próspera. Até lá.

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Simone Ribeiro - 2 de julho de 2019

Muito bom, Lu!

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jucilene almeida de lima - 9 de julho de 2019

Maravilhosa matéria!

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    Lu Gnoatto - 27 de março de 2020

    Gratidão, Jucilene.
    Forte abraço, Querida.

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