Por que as mulheres sentem mais medo que os homens?

O medo é uma matriarca. O medo é transferido de mãe para filha há gerações.

Jovens garotas são encorajadas e manter sua necessidade de ser protegida por outras pessoas no lugar de trabalhar e desenvolver suas próprias forças.

Sendo assim, encorajadas a procurar e manter a proteção de seus pais e família, as garotas geralmente transferem esse sentimento para a figura de um namorado ou marido conforme elas se tornam adultas e quando isso não se realiza, o resultado é a ansiedade e o medo.

Essas informações parecem pesadas, não é mesmo?

Ansiedade e medo são produtos dessa realidade e não uma falha que toda mulher está predestinada a ter.

Se você parar para analisar a sua volta, a maior parte das mulheres mais corajosas que você conhece ainda têm mais medos que seus respectivos companheiros do sexo masculino; a mulher mais invencível, em sua aparência, ainda é dominada por suas ansiedades mais selvagens.

Por que os homens são mais corajosos que as mulheres quando enfrentam as mesmas situações de perigo sociais e psicológicas?

Isso acontece porque a sociedade trata o homem como um ser naturalmente mais corajoso e não há essa transferência de medos de pai para filho, como acontece no caso das mulheres.

Nossa força é composta muitas vezes pelas fraquezas que, se forem mostradas, seremos condenadas por isso.

Sentir medo é considerado é uma emoção vergonhosa – vergonha que, em nossa sociedade, homem não pode sentir – principalmente porque o medo pode parecer besteira em alguns casos. Alguém assustado pode ser reprimido por um conhecido e ouvir dele “para com isso, não tem nada do que ter medo”.

Inseguranças sobre detalhes da vida causa uma preocupação excessiva na vida das pessoas, gerando o medo. E os diferentes medos entre homens e mulheres podem ser explicados através de situações na infância: a diferença em como homens e mulheres sentem medo começa na forma com que somos socializadas quando crianças. As brincadeiras de meninas geralmente trabalham com cooperação e conexão com outras pessoas e não com competição. Por exemplo: meninas brincam de “casinha” e meninos brincam de “lutinha”. Não há vencedoras em “casinha” ou festas de princesas. Como resultado, as meninas desenvolvem mais o desejo de serem admiradas e aceitas do que de vencer na vida.

Percebe como os medos que sentimos diariamente estão enraizados em nosso “ser mulher”? É por isso que lutar contra eles sozinha pode ser muito difícil. É por isso que quero te ajudar com o Thetahealing. Venha marcar uma sessão comigo pelo WhatsApp: (49) 98434 – 9882.

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Simone Ribeiro - 1 de junho de 2018

É verdade… Muito bom!

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Rose lessa - 1 de junho de 2018

Verdade!! Muito bom

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