Encontrando o amor próprio

Nesses anos que atuo como coach e terapeuta transpessoal, atendi mulheres com tipos diferentes de sofrimento. Pessoas que aparentemente não teriam motivo algum para serem infelizes, mas que por dentro carregavam o pesado fardo do medo, da insegurança, da rejeição, da ansiedade, carências que tentavam compensar com roupas novas, maquiagens, viagens, consumismo, etc. Mas apesar de serem tipos diferentes de sofrimento, todos os dramas que acompanhei tinham uma origem em comum: a falta de amor próprio.

Geralmente é um golpe duro aceitar que todos os problemas que achávamos ser de responsabilidade das outras pessoas ou do mundo em geral são na verdade de nossa inteira responsabilidade. Isso nos obriga a parar de nos sentirmos como vítimas das situações. Mas ao mesmo tempo é libertador: afinal, se a fonte dos nossos sofrimentos está em nós mesmos, o poder para vencer essa situação também está nas nossas mãos e não depende de mais ninguém! E é impressionante como as coisas passam a melhorar em todos os aspectos da vida dessas pessoas quando eles aceitam assumir o controle da situação.

Tudo começa amando a si própria! Não é egoísmo e sim pura lógica. Como queremos que os outros nos amem, se não conseguimos fazer isso por nós mesmas? Pois nada, nem a vida e nem ninguém nos dará amor suficiente se antes não dermos amor a nós mesmos.

E como então nos amarmos? Começa por olharmos sinceramente para nós mesmos, no fundo da nossa alma, onde residem nossos mais profundos segredos, nossas dores e fragilidades, mas também nossa força e dons. Olhar com profundo respeito a todas as marcas que a vida nos deixou, tanto as mágoas, as incompreensões, as culpas e as inseguranças, quanto as vitórias, as alegrias, as boas lembranças; simplesmente aceitar sem julgamentos tudo o que está ali.

Você já tentou, por exemplo, olhar-se no espelho, diante de todas as suas características físicas, e dizer a si mesma: eu te amo? Pois saiba que muita gente não consegue. Você já tentou fechar os olhos, encarar todas as feridas que estão na sua alma, e mesmo assim dizer: eu te amo? Muita gente sequer cogita essa possibilidade. Nem sempre é fácil. Mas sim, é possível vencer os condicionamentos que nos impedem de amar e passarmos a viver uma vida mais significativa e feliz. Como terapeuta, estou aqui para ajudar a encurtar esse caminho. E tenha certeza: você possui dons únicos que podem ajudar muita gente!

O processo de desenvolver amor próprio é uma oportunidade de vencer tabus, superar a nós mesmos e conquistar uma vida que valha a pena ser vivida. Como todos podemos observar, o mundo já não é o mesmo de cinco anos atrás e estará muito diferente do que é hoje daqui a cinco anos. Estamos passando por grandes transformações a nível coletivo e planetário e o lugar que queremos estar no futuro depende das decisões que tomamos agora. Portanto, se quisermos construir uma vida com relacionamentos verdadeiros, com o trabalho que amamos, com paz interior e prosperidade, tudo isso começa com o amor próprio.

Tudo de melhor que você pode conceber você também pode conseguir, a base dessas conquistas é o amor que você sente por você mesma. O amor emite para o universo um magnetismo, uma espécie de mensagem cósmica de que você se sente merecedora de tudo o que deseja, portanto, quanto mais amor você emitir, mais bênçãos você atrai para sua vida. Essa associação entre sentimentos e magnetismo é confirmada inclusive por autores de Física Quântica.

Nas próximas semanas, continuarei tratando desse assunto e você pode deixar nos comentários as suas dúvidas e as sugestões de abordagens que gostaria que eu fizesse. Ou então, pode entrar em contato comigo pelo What’sApp e agendar uma consulta particular. É um prazer ajudá-la a olhar para dentro de si e enxergar todo o potencial maravilhoso que existe no seu ser.

Um forte abraço;

Lu Gnoatto

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