Como a intensidade da relação que você teve com sua mãe na infância pode determinar o que você sente hoje

Você tem ideia de como as nossas crenças são criadas?

Elas se desenvolvem através de uma programação mental que nos é inserida principalmente em nossa infância (desde que nascemos até os nossos 12 anos de idade). Essa programação é formada pelo o que víamos, ouvíamos e sentíamos em nosso relacionamento com os nossos pais, professores, amigos e sociedade em geral.

Essas coisas que acontecem ficam tão intrínsecas em nossa mente que muito do que sentimos, da maneira como reagimos e agimos com o que nos acontece tem a ver com o que foi desenvolvido em nosso inconsciente nessa época.

Uma das relações primárias mais intensas que temos quando crianças é a nossa relação com a nossa mãe.

Você se lembra de algum aspecto do seu relacionamento com a sua mãe ou com uma figura materna na sua infância?

Você se lembra de ter se sentido conectado ou desconectado com ela?

Em casos nos quais há uma desconexão, os reflexos negativos em nossa vida adulta se tornam muito claros. Vou te contar um dos casos que costumam ser comuns nesse sentido:

Existem pessoas que se sentem deprimidas desde que conseguem se lembrar por gente. Muitas delas, nesses casos, culpam suas mães por elas não terem dado ao filho o que ele queria durante sua infância. Quando isso acontece, muitas das críticas que os filhos têm sobre suas mães é que elas não os amaram o suficiente, que elas sempre criticaram os filhos mais do que necessário ou que elas agiam de maneira indiferente em relação a eles.

Quando os filhos sentem esse tipo de coisa, provavelmente as mães também passaram por alguma situação que traumatizaram seus inconscientes e refletem esse tipo de coisa no comportamento que tem com os filhos.

Algo que pode ter acontecido, por exemplo, no caso de uma mãe com mais de um filho, é ter machucado o filho mais velho sem querer e, a partir disso, sentir que não merecia ser mãe ou ter medo de machucar o filho mais novo.

Apesar de sofrerem as consequências, os filhos que desenvolvem crenças e comportamentos limitantes em relação a esse tipo de experiência percebem, mais cedo ou mais tarde, que o distanciamento da mãe não é algo pessoal e que ela geralmente vive com grande dor e culpa.

Nesses tipos de casos, fica claro que sem uma conexão de amor entre filho e mãe, o filho raramente vai sentir amor por ele mesmo. A falta de amor próprio gera diversos outros problemas como autossabotagem, depressão, baixa autoestima, falta de confiança… Tudo como consequência de rejeitar o amor maternal.

Quebrar esse ciclo não é algo fácil, pois ele é desenvolvido em nosso inconsciente e é para isso que terapias podem ser úteis.

Para saber mais sobre isso, participe da minha palestra “3 estratégias para tornar realidade o que você deseja”, que vou oferecer no dia 22 de agosto, às 19h30, no Auditório da Integrare, que fica na Rua Nereu Ramos, 426, na cidade de Herval d’Oeste. Vou te mostrar como a nossa consciência funciona e como reprogramar as nossas vontades para elas se voltarem ao que realmente queremos. As inscrições podem ser feitas pelo telefone (49) 98434-9882 mediante doação de 1kg de ração no local da palestra.

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